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Supermercados podem ter nova onda de consumo

por | abr 6, 2020 | Notícias | 0 Comentários

As vendas dos supermercados voltaram a crescer após uma desaceleração mais forte no começo da semana passada. Pode ser sinal de uma nova onda de consumo nas lojas, após o último pico de demanda verificado quando a quarentena foi anunciada no País. A Associação Paulista de Supermercados (Apas) informou que as redes estão abastecidas para atender uma eventual nova escalada nas vendas. Algumas redes estão alertas ao fato de que, a partir do dia 1º de abril, iniciou o período de pagamentos de salários (entre os dias 1º e 5 de cada mês), e os consumidores podem voltar a reabastecer suas casas, levando eventualmente a uma nova corrida às lojas. Em São Paulo, no começo da semana passada, foi verificada uma desaceleração no ritmo de demanda. No dia 30 de março, em relação ao dia 2 de março, houve queda de 2,9% nas vendas.

Também no período relativo aos dias 27 a 29 de março, versus 28 de fevereiro a 1º de março, houve um recuo, e mais intenso, de 7,7%. Essa perda de vigor já era prevista. As vendas desaceleraram porque houve uma forte antecipação de compras nas lojas após decretado o isolamento, e o consumidor, depois de ter feito estoque, reduziu a ida aos pontos de venda. Até o momento, o pico foi em 19 de março, com alta de quase 50%. A expectativa já era que, depois da queda dias atrás, a venda voltasse a subir novamente, numa nova onda de consumo, porém, menor que a do pico visto dez dias atrás. Depois dessa alta que deve ocorrer agora, é provável que volte a cair na segunda semana do mês. Quem vai sofrer mais é quem depende de Páscoa, que será muito ruim neste ano. Segundo a Nielsen Brasil, março apresentou um comportamento dentro da tendência histórica de consumo.

Houve um pico de vendas na primeira semana do mês, quando os brasileiros recebem os salários, e desaceleração na semana seguinte. Levantamento com 150 redes de supermercados, hipermercados e atacarejos indicou queda de 3% nas vendas no País, na semana de 9 a 15 de março, em comparação com a primeira semana do mês. Mas, houve aumento em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde a quarentena começou mais cedo. E, nacionalmente, cresceram as vendas de produtos de higiene pessoal e limpeza, com destaque para álcool em gel (214%), álcool de limpeza (101%) e lenços de papel (54%). Em outros países, foi possível observar que na terceira semana cresce a procura por itens básicos culinários. Depois, os consumidores vão se adaptando e fazendo compras menores. A expectativa é que o Brasil siga essa tendência.

As vendas do setor supermercadista em São Paulo chegaram a superar taxas de crescimento diárias de 40%, com alguns produtos triplicando de venda no mês. No dia 19 de março versus 20 de fevereiro (portanto, na semana em que se decretou quarentena), a venda subiu 48,5%. A partir do dia 23 de março, houve queda contínua. A McKinsey prevê queda no consumo no País. Segundo pesquisa, 7 entre cada 10 pessoas (72%) dizem que estão deixando de gastar nas últimas semanas. Para efeito de comparação, no começo de 2015, o percentual era de 51%, caindo para 44% em 2019. Os efeitos da epidemia foram sentidos de forma muito rápida e de forma muito tangível, com a quarentena. Durante a quarentena, os brasileiros pretendem aumentar em 25% os gastos com comida, com destaque para o aumento de 111% na compra de grãos como arroz, feijão e pipoca, em 8% os gastos com produtos para casa, 6% com entretenimento em casa e 1% com produtos de higiene pessoal.

Essa é uma característica única do brasileiro já que, em todo o mundo, os gastos com produtos de higiene apresentam queda. De forma geral, os brasileiros estão pouco otimistas com as perspectivas de recuperação. Para mais da metade das pessoas (51%), a economia nacional sofrerá os efeitos da atual situação por 6 a 12 meses. Outros 24% dizem acreditar que o impacto será de longo prazo. Para um quarto das pessoas que mantém o otimismo, a recuperação virá em dois a três meses. As compras on-line crescem no Brasil, mas não no ritmo necessário para compensar a queda no varejo físico. Muitas pessoas que tiveram seu primeiro contato com o mundo digital neste momento, tendem a acelerar a adoção desse canal depois da crise. Fonte: Valor Econômico. 

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